“...
e vendo que não havia ali ninguém,
matou o egípcio, e o
escondeu na areia” Êxodo 2.12.
Moisés
já não era mais uma criança, mas homem feito. Certo dia, saindo
da zona de conforto do palácio, foi ver a seus irmãos de sangue
e ficou revoltado com os labores penosos que foram impostos a seus
irmãos. Ao ver que um hebreu, além de trabalhos pesados, ainda
estava sendo espancado por um egípcio, matou este e escondeu o
corpo na areia. Depois, voltou para o palácio como se nada
tivesse acontecido
No
dia seguinte, voltou para as ruas e viu dois hebreus brigando.
Sentiu-se no dever de apartar a briga, quando foi surpreendido com
a fala do espancador: “Pensas matar-me como mataste o egípcio”
(Ex 2.14). Moisés temeu ao ver que seu crime tinha sido
descoberto. Faraó ficou irado contra Moisés a ponto querer
matá-lo. Moisés fugiu do Egito para a terra de Midiã, onde
viveu seus próximos quarenta anos como pastor de ovelhas.
Moisés
quis libertar o seu povo na hora errada, da forma errada, com a
motivação errada. Moisés imaginava que poderia debelar a
opressão contra o seu povo praticando mais opressão. Não se
elimina violência com violência. Não se debela o mal com o mal.
Moisés necessitava saber que Deus não precisava de seu esforço
carnal para libertar os israelitas. Deus mesmo é quem faria isso,
no seu tempo, do seu jeito, para a sua própria glória.
Extraído
do livreto Cada Dia – 06/07/20
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segunda-feira, 6 de julho de 2020
UMA PRECIPITAÇÃO REPROVÁVEL
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