“Porque ele faz a ferida e ele mesmo a ata; ele fere, e as suas mãos curam.” Jó 5.18. Tony Dungy é um ex-treinador dos Colts, um time do futebol norte-americano que venceu o Super Bowl em 2007. Tony é discípulo de Jesus. Apesar disso, ele e sua esposa sofreram um grande golpe em 2005, quando um de seus filhos, Tiago, de 19 anos, cometeu suicídio. Em um café da manhã de premiação, falando da dor que sua família passou após a tragédia, Dungy também compartilhou a luta com seu filho mais novo, Jordan, na época com 5 anos, que tem uma doença rara: insensibilidade total à dor. Tony disse: “Aprendemos muito sobre a dor nos últimos cinco anos que tivemos Jordan. Nós aprendemos que algumas feridas são realmente necessárias para as crianças. A dor é necessária para que as crianças descubram a diferença entre o que é bom e o que é prejudicial.” Ele continua: “Você faz as perguntas: Por que o Senhor permite dor em sua vida? Por que coisas ruins acontecem a pessoas boas? Se Deus é um Deus de amor, por que ele permite que essas coisas prejudiciais aconteçam? Às vezes, a dor é o único caminho que nos levará, como filhos, de volta ao Pai.” Por que Deus permite dor em nossa vida? Porque somos amados por Deus e a dor nos permite voltar ao nosso Pai. Como bem disse o teólogo irlandês CS Lewis: “Deus sussurra nos nossos prazeres, mas grita por meio do sofrimento. O sofrimento é o megafone de Deus para despertar um mundo surdo.” Extraído do livreto Cada Dia – 24/08/20 |
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