“Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá.” (Salmo 27.10). Em um de seus livros mais notórios, Cem Anos de Solidão, o escritor colombiano Gabriel Gárcia Márquez preconizava que o mundo embarcaria em um terrível período de solidão. Ele estava certo. Estamos cada vez mais sós. Estudos têm reforçado a tese de que os sites de relacionamentos diminuem a solidão social, mas aumentam a solidão emocional. O sociólogo norte-americano Robert Weiss definiu a solidão como “o sentimento de vazio e inquietação causado pela falta de relacionamentos profundos.” Mesmo vivendo em grandes cidades, residindo em populosos condomínios, conectados com centenas ou milhares de amigos virtuais, a solidão é uma realidade na vida de milhões de pessoas. De fato, amizades trazem doses homeopáticas e temporárias de bem-estar e felicidade. No entanto, enquanto não corrermos para Deus para nos relacionar intimamente com ele, a nossa vida será uma constante fuga da solidão que nos assola. Nós não precisamos simplesmente sair com mais amigos. Nós precisamos do Salvador. Precisamos de um amigo cujo nome é Cristo Jesus. Se você está triste e sozinho, peça a Deus neste momento que a presença do Cristo ressurreto tome conta de sua mente e coração, pois o relacionamento profundo com Jesus é o melhor antídoto contra o veneno da solidão. Extraído do livreto Cada Dia – 31/08/20 |
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