“… agora, pois, estamos todos aqui, na presença de Deus, prontos para ouvir tudo o que te foi ordenado da parte do Senhor” (Atos 10.33). Cornélio, um piedoso centurião romano, tinha o desejo sincero de conhecer o verdadeiro Deus. Ele fazia o que sabia e o que podia, em termos práticos, para demonstrar o grande desejo do seu coração. O Deus Todo-poderoso, que vê todas as coisas e nos conhece a todos, se apiedou dele e o mandou chamar a Pedro, que estava hospedado em Jope, na casa de Simão, um curtidor de couro de animais, que vivia ali nas proximidades da praia e do porto. Inicialmente Pedro, que resistiu ao convite para encontrá-lo, pois ele não era um judeu, teve uma visão de um lençol cheio de animais considerados impuros pelos judeus, e uma ordem para comê-los. Como judeu, ele resistiu à ordem dada e a voz celestial lhe disse: “Ao que Deus purificou, não considere impuro” (At 10.15). Evidentemente que o foco desta palavra reveladora era a evangelização dos não judeus. O apóstolo Pedro precisava quebrar os seus preconceitos e entender que, no Reino de Deus, o pior dos impuros pode ser feito novo pela graça do bondoso Deus e precisa ser aceito e amado pela igreja. Se alguém está em Cristo, as coisas velhas já passaram, e tudo se fez novo, como está escrito em 2 Coríntios 5.17. Não podemos continuar considerando impuros aos que Deus tem purificado. Extraído do livreto Cada Dia – 25/09/20 |
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