“Na igreja de Antioquia havia profetas e mestres...” (Atos 13.1). Em Atos 13, a igreja que havia semeado o evangelho para a comunidade toda e não apenas para o grupo dos judeus, começou a colher o que havia plantado. O texto menciona os líderes da igreja. Eles eram: Barnabé, judeu, natural de Chipre; Simeão, o Negro, muito provavelmente natural do Norte da África, Lúcio, grego de Cirene, também situada no Norte da África, Manaém, irmão de criação do rei Herodes Antipas, e Saulo de Tarso. Na lista dos seus líderes, a igreja de Antioquia demonstrava a sua diversidade. Não devemos desprezar este ensino. A igreja missionária não foi a de Jerusalém, mas a de Antioquia. Foi dali que os que transformaram o mundo foram enviados. A igreja sempre colhe o que semeia. Todas as vezes que ela se centraliza apenas em um tipo particular de pessoas, colhe uma cultura de gueto, preconceitos e irrelevância. Quando, por outro lado, a igreja vê o mundo todo como seu campo missionário, ela se torna criativa, entusiasmante, evangelizadora e uma expressão muito clara do Reino de Deus. Em certo sentido, ela antecipa, nas limitações de seu tamanho e geografia, o quadro belíssimo do final do livro do Apocalipse, onde Jesus será adorado por pessoas de todos os povos, línguas e nações. A ele toda a glória! Extraído do livreto Cada Dia – 22/09/20 |
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