“Louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo…” (Atos 2.47). O texto de Atos 2 nos apresenta mais uma das marcas de uma vida cristã missionária vitoriosa. Refiro-me ao louvor e à adoração individual e em comunidade. Neste mundo, onde a reclamação e a insatisfação são marcas visíveis na vida das multidões, o louvor e a adoração representam o contraponto cristão a esta onda negativista. O louvor é a disciplina espiritual mais apropriada para quebrar o ciclo vicioso da reclamação em nossas vidas. Paulo nos recomenda a dar graças em tudo. Na verdade, o apóstolo diz que a gratidão, que se encontra no centro de um coração adorador, é uma clara expressão da vontade de Deus para nossa vida. Quando os apóstolos Pedro e João foram libertados da prisão, imediatamente procuraram os irmãos e, quando lhes relataram o que Deus lhes tinha feito, todos juntos louvaram o Senhor (At 4.23-31). Quando Paulo e Silas foram presos em Filipos, foi no meio dos louvores que Deus agiu poderosamente, libertando-os e convertendo o carcereiro e sua família (At 16.27-34). Nunca nos esqueçamos de que, no dizer da Bíblia, Deus habita no meio dos louvores (Sl 117.1,2). Que as palavras dos nossos lábios e o meditar do nosso coração sejam agradáveis na presença de Deus. Ecoemos em nossa vida as palavras de Santo Agostinho, quando disse: “O cristão deve ser um aleluia, da cabeça aos pés.” Extraído do livreto Cada Dia – 26/09/20 |
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