segunda-feira, 7 de setembro de 2020

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DOS SALMOS

 

    Agora, pois, Senhor, que espero eu? A minha esperança está em ti. (Salmo 39.7).

Para refrear a vontade de um filho ou uma filha, Deus às vezes tem de fazer uso de “freios e cabrestos” (Salmo 32.9. E para controlar a língua, esse pequeno e indomável membro do corpo, uma mordaça é necessária (v. 1; Tiago 3.2). Mas, neste caso, não é o Senhor que amordaça Seus filhos.

Quem acha difícil manter silêncio, particularmente quando sofre acusações, deve pensar no perfeito exemplo do Cordeiro, que não abriu a boca diante dos Seus tosquiadores (v. 9; Salmo 38. 13); 1 Pedro 2.23).

Desde aos meus dias p cumprimento de alguns palmos” (v. 5). Breve existência… e mesmo assim desperdiçada pela maioria das pessoas, tentando acumular coisas absolutamente vãs (v. 6; Eclesiastes 2.21-23). Prestemos atenção às quatro afirmações dos versículos 5, 6 e 11. O homem não apenas é vaidade; mas “passa como uma sombra”. No cenário deste mundo, onde a história da humanidade está chegando ao fim, o elenco e a produção logo serão postos de lado. “A aparência deste mundo não passa”(1 Coríntios 7.31). O que de fato é verdadeiro, firme e indestrutível é o que pertence à esfera invisível e celestial (1 Pedro 1. 4). Compreendo que não se pode esperar nada de um mundo como este, o homem de fé questiona: “E eu, Senhor, que espero?”, e ele mesmo dá a resposta: “Tu és a minha esperança” (v. 7).

Extraído do livreto Boa Semente – 07/set

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