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“… enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2.47). A igreja dos primeiros dias orava, adorava, louvava, fazia o bem, sofria e se santificava diariamente. Tudo isso temos abordado nestas devocionais. Contudo, havia algo que ela também fazia diariamente: acrescentava à sua comunhão os que Deus ia salvando. É simplesmente inaceitável imaginar que Deus tenha mudado em seu intento salvador. Deus deseja salvar e buscar o perdido. O que tem mudado é a ênfase, a visão e a prática dos cristãos e da igreja ao redor do mundo. Se usarmos a figura de um automóvel para ilustrar o que seja a igreja, o volante tem de estar nas mãos de pessoas que conhecem e creem na visão estabelecida pelo criador daquele veículo de transporte. O volante é o nosso mandamento de fazer discípulos de Cristo em todas as nossas atividades diárias. Deus busca adoradores, mas ninguém consegue ser um adorador em espírito e em verdade se não for um discípulo verdadeiro de Jesus Cristo. Todas as outras áreas da vida da igreja: programas, finanças, administração, patrimônio etc., apesar de importantes, têm de estar submissas ao propósito maior e visionário dado por Jesus. Se assim não acontecer, a igreja deixa de ser um movimento que transtorna o mundo para ser um monumento visitado, relembrado, mas sem vida em si mesmo. Extraído do livreto Cada Dia – 13/09/20 |
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