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“Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam” (Atos 16.25). De volta à sua jornada missionária, Paulo, em companhia de Silas, chega até o porto de Neápolis e dali, em uma rápida jornada, os dois se deslocam até Filipos, na parte nordeste da Grécia atual. Ali, após um sucesso evangelístico inicial, com a conversão de Lídia e seus familiares, uma oposição surgiu entre o povo. Eles foram espancados e levados ao cárcere. O texto bíblico nos diz que, na prisão, Paulo e Silas cantavam louvores, com os outros prisioneiros os escutando. Aparentemente, tais louvores acalmaram tanto o ambiente nas celas, que o carcereiro adormeceu. Após horas de adoração, um terremoto abriu as portas da prisão, mas, surpreendentemente, nenhum prisioneiro escapou. O carcereiro, acordando com o terremoto, e não ouvindo barulho algum, imaginou que todos tivessem fugido e pensou em se matar com sua espada. Aos gritos, Paulo o impede de cometer suicídio. Impressionado, ele e toda a sua família foram salvos por Cristo e se tornaram discípulos do Senhor. Eu visitei as ruínas da antiga prisão em Filipos. O local ainda continua sendo um ponto que convida ao louvor e à adoração. Ali, com um grupo de irmãos e irmãs, passamos mais de duas horas cantando louvores e agradecendo a Deus por sua graça e misericórdia. Ainda hoje aquelas pedras falam: No meio dos louvores Deus habita. Extraído do livreto Cada Dia – 06/09/20 |
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