“Quando
as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram... dizendo: Os
deuses, em forma de homens, baixaram até nós.” Atos 14.11
A
igreja precisa estar sempre atenta ao perigo de misturar os
valores bíblicos com elementos pagãos da cultura popular. Ao
dialogarmos com as pessoas não crentes descobrimos que elas podem
ter alguns entendimentos diferenciados a respeito de Deus, da
Bíblia e da vida em si. O que fazer? Paulo e Barnabé estavam em
Listra, na Turquia de hoje, onde Deus os usou para curar um
paralítico de nascença. Aquele prodígio despertou a admiração
da multidão, que os considerou deuses, chamando-os de Júpiter e
Mercúrio.
Imediatamente eles recusaram aqueles termos
e pregaram sobre o Deus vivo e verdadeiro. Quando, no diálogo
entre fé e não fé, somos desafiados com o que vemos e ouvimos,
sempre precisamos perguntar: o que estou a ver e a ouvir está de
acordo com a Bíblia? O que estou a ver e a ouvir pode ser
reinterpretado como valores bíblicos? O que estou a ver e a ouvir
precisa ser completamente rejeitado?
No caso em
destaque, a tentativa de adoração dos apóstolos pela população
tinha de ser rejeitada, pois era uma clara manifestação de
idolatria e a atenção de todos precisava ser trazida para o Deus
Todo-poderoso das Escrituras. Na vida cristã também é assim.
Temos de estar seguros de que o que cremos tem fundamento na
Palavra de Deus, que é luz para o nosso caminho.
Extraído
do livreto Cada Dia – 07/09/20
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