segunda-feira, 7 de setembro de 2020

O PERIGO DO SINCRETISMO

 

Quando as multidões viram o que Paulo fizera, gritaram... dizendo: Os deuses, em forma de homens, baixaram até nós.” Atos 14.11

A igreja precisa estar sempre atenta ao perigo de misturar os valores bíblicos com elementos pagãos da cultura popular. Ao dialogarmos com as pessoas não crentes descobrimos que elas podem ter alguns entendimentos diferenciados a respeito de Deus, da Bíblia e da vida em si. O que fazer? Paulo e Barnabé estavam em Listra, na Turquia de hoje, onde Deus os usou para curar um paralítico de nascença. Aquele prodígio despertou a admiração da multidão, que os considerou deuses, chamando-os de Júpiter e Mercúrio.


Imediatamente eles recusaram aqueles termos e pregaram sobre o Deus vivo e verdadeiro. Quando, no diálogo entre fé e não fé, somos desafiados com o que vemos e ouvimos, sempre precisamos perguntar: o que estou a ver e a ouvir está de acordo com a Bíblia? O que estou a ver e a ouvir pode ser reinterpretado como valores bíblicos? O que estou a ver e a ouvir precisa ser completamente rejeitado?

No caso em destaque, a tentativa de adoração dos apóstolos pela população tinha de ser rejeitada, pois era uma clara manifestação de idolatria e a atenção de todos precisava ser trazida para o Deus Todo-poderoso das Escrituras. Na vida cristã também é assim. Temos de estar seguros de que o que cremos tem fundamento na Palavra de Deus, que é luz para o nosso caminho.

 Extraído do livreto Cada Dia – 07/09/20

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