domingo, 13 de setembro de 2020

O PODER DO EVANGELHO

Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da doutrina do Senhor. (Atos 13.13).

O procônsul que era o governador na ilha mediterrânea de Chipre, era “um homem prudente” (Atos 13.7). Por causa dum encantador que enganava as pessoas ali, ele convidou os dois missionários, Barnabé e Paulo, para explicarem a Palavra de Deus para ele. Pessoas sensíveis têm, geralmente, recusado influências obscuras, preferindo examinar a mensagem de Deus de forma sóbria.

As palavras e a conduta dos servos de Deus não deixaram de causar uma profunda impressão nesse homem que ocupava um cargo elevado. Ele entendeu que precisava decidir rapidamente a favor ou contra a verdade de Deus.

Esse momento da verdade desafia a todos que ouvem as boas novas de Jesus Cristo. E pata todas as pessoas existem diversas influências que procuram impedir de tomar a decisão certa. Para alguns e um problema intelectual: a existência de Deus não pode ser provada cientificamente (mas o mesmo é verdadeiro para Sua não existência). Outros são arrastados por correntes misticas ou espíritas – influências que apelam, especialmente, para as emoções humanas. Outros, apenas colocam a decisão de lado: essa atitude é especialmente fatal.

Na ocasião em questão, Deus interviu, de modo claro. O encantador não podia se opor ao Evangelho; sua falta de poder, ficou evidente. O procônsul experimentou o milagre feito por Paulo ao tornar o encantador cego, temporariamente. Ele estava “maravilhado da doutrina do Senhor”. Ele tomou sua decisão.

A narrativa de Atos 13 nos mostra que o Evangelho de Cristo é, verdadeiramente, “o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Romanos 1.16), e mais poderoso que o poder das trevas.

Extraído do livreto Boa Semente – 13/set


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