sexta-feira, 23 de outubro de 2020

A LEI E O SACRIFÍCIO DE CRISTO

 

    Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei. (Romanos 3.31).

Judeus, que buscavam seguir fielmente a Lei, tentavam dispensar o Evangelho pregado pelos discípulos do Senhor Jesus por várias objeções. A Lei de Moisés, com todas suas exigências, tinha sido entregue pelo próprio Deus. Então, eles assumiram que o Evangelho da graça de Deus não podia ser verdadeiro, uma vez que invalidava a Lei. A resposta de Paulo, como registrada acima, era: não! Nós não invalidamos a Lei a tornamos ineficaz; pois a fé como pregada no Evangelho, confirma a Lei.

A Lei estabelece as exigências santas e justas de Deus para a raça humana. O Evangelho confirma a justiça dessas exigências. A Lei nos mostra que Deus é Santo e que precisa punir o pecado. O Evangelho mostra que a ira de Deus sobre o pecado é algo sério. A Lei revela a pecaminosidade humana. O ponto de partida do Evangelho é a culpa do homem; ele oferece ao ser humano a mensagem da salvação.

A própria Lei mostrava que o perdão era impossível sem um sacrifício vicário. O Evangelho nos mostra Jesus Cristo que se tornou a oferta substituta para todos aqueles que creem nEle. Em resumo, a Lei de Deus nunca foi tão enfaticamente honrada e confirmada quando na morte de Jesus Cristo. No Calvário, as exigências da Lei foram reconhecidas como justos em toda a sua extensão, e Cristo sacrificiu Sua vida para pagar a dívida por completo.

Qual é a posição dos crentes com relação à Lei é uma outra questão. Leitores interessados poderão encontrar a resposta em Romanos 6.8.

Extraído do livreto Boa Semente – 23/out

Nenhum comentário:

Postar um comentário