Jesus… disse-lhes:… as palavras que eu vos digo são espírito e vida. (João 6.61, 63). Um condenado, cumprindo sua pena, escreveu a seguinte carta: “Muito obrigado por enviar a Bíblia prontamente. Na realidade eu apenas queria a mesma, porque ela causa uma boa impressão na estante acima da minha cama. Mas agora eu comecei a ler a mesma, e não consigo para”. Ele acrescentou que tinha encontrado as respostas para suas perguntas mais importantes na Palavra de Deus. Um homem com o qual eu tenho que lidar, com certa frequência, afirma orgulhosamente que é um ateísta endurecido. Um dia eu lhe perguntei: “Vamos supor que suas ideias se provem erradas e a Bíblia verdadeira. O que você fará então?”. Por alguns instantes ele ficou em silêncio. Então disse indignado: “Nesse caso, eu fui traído e deixaram a correnteza me arrastar”. Qual é a verdadeira razão porque tantas pessoas não aceitam a Bíblia por aquilo que ela realmente é, isto é, a confiável Palavra de Deus? Uma vez alguém deu a seguinte resposta: “Eu teria que abrir mão de muitas coisas que tornam a vida agradável”. A Palavra de Deus certamente exige que rompamos com nossa vida de pecado (cf. Daniel 4.27). Mas, devemos nos perguntar: o pecado faz nossa vida agradável? O condenado menciona acima não acreditar mais nisso, enquanto inúmeros têm testemunhado que aquilo que, num primeiro momento, era atrativo e excitante, transformou-se, eventualmente, numa força destrutiva. O pecado não pode nos oferecer prazer sem arrependimento. Na realidade, ele é como um ladrão que nos rouba o que é verdadeiramente bom e agradável. O Senhor Jesus disse: “O ladrão não vem senão a roubar a matar, e a destruir; Eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (João 10.10). Extraído do livreto Boa Semente – 18/out |
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