|
Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar,… o nome de sua mãe, Jedida, filha de Adaías, de Bozcate. (2 Reis 22.1). A firmação acima acerca de Jedida, a mãe de Josias, que foi o último dos Reis de Judá tementes a Deus, parece ser um registro apenas rotineiro, a princípio. As histórias dos Reis são geralmente introduzidas dessa forma. Mas, em seguida temos algumas surpresas. É algo pouco comum um menino de oito anos tornar-se rei. Ainda mais como alguém temente a Deus num ambiente de iniquidade. Será que tinha alguém agindo por trás das cenas, que lhe ensinou o que era bom e o que era correto? O versículo 2 nos diz: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor; e andou em todo o caminho de Davi, seu pai, e não se apartou dele nem para a direita nem para a esquerda”. Lembremo-nos de seu avô Manassés. Ele foi um homem excessivamente perverso. Josias poderia ter aprendido muito pouco acerca do que era bom com ele, a menos que tivesse ouvido como Manassés, eventualmente, se humilhou diante de Deus (2 Crônicas 33.12-13). O próprio pai de Josias, Amom, foi um exemplo terrível, pois era muito perverso. É obvio que foi a mãe de Josias que lhe ensinou a honrar e amar o único Deus verdadeiro. Mesmo que a Palavra de Deus não diga nada mais acerca de Jedida, a mesma afirma com frequência que mães exercem uma influência decisiva sobre seus filhos, seja para o bem ou para o mal. Em Mateus 14.1-12 nós lemos acerca de uma mãe perversa. Por outro lado, Eunice, a mãe de Timóteo e sua avó Lóide são exemplos de boas mulheres. Elas instruíram o jovenzinho acerca do caminho da fé (2 Timóteo 1.5). Que estimulo elas são para as mães crentes de nossos dias. Extraído do livreto Boa Semente – 03/out |
Nenhum comentário:
Postar um comentário