“Estabelecerás, com efeito, sobre ti como rei aquele que o Senhor, teu Deus, escolher...” (Deuteronômio 17.15). Moisés sabendo que os hebreus, no futuro, buscariam imitar as nações ao redor, para terem sobre si um rei, oferece os critérios para essa escolha. Primeiro, o rei precisa ser alguém que tenha a aprovação divina, ou seja, deve ser aquele que o Senhor escolher (Dt 17.15). Segundo, o rei não pode ser um estrangeiro, mas alguém do meio do próprio povo (Dt 17.15). Terceiro, o rei precisa ser alguém que não confie apenas no poder militar (Dt 17.16). Israel precisava confiar no Senhor e não no poder do seu exército bem equipado com muitos cavalos. Quarto, o rei não pode ter uma vida moral desregrada (Dt 17.17). O rei não podia multiplicar para si mulheres. Essa foi a causa da decadência de Salomão. Quinto, o rei não podia ser um homem ganancioso nem colocar sua confiança na riqueza (Dt 17.17b). Não podia multiplicar para si prata ou ouro. Sexto, o rei precisa ser alguém que conheça os preceitos divinos, pautando sua vida por eles (Dt 17.18,19a). Sétimo, o rei precisa ser alguém que tema ao Senhor (Dt 17.19b). É o temor do Senhor que leva o homem a fugir do pecado e a observar os preceitos divinos. Finalmente, o rei precisa ser um homem humilde (Dt 17.20). Seu coração não pode se elevar sobre os seus irmãos. Ah, como precisamos de líderes assim! Extraído do livreto Cada Dia – 20/10/20 |
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