“... nossos irmãos fizeram com que se derretesse o nosso coração, dizendo: Maior e mais alto do que nós é este povo...” (Deuteronômio 1.28). Os doze espias de Israel eram príncipes, representantes das doze tribos que foram avistar a Terra Prometida, com o propósito de trazerem de lá evidências suficientes para encorajar o povo hebreu a conquistá-la. Dez desses doze espiões, porém, deram um relatório negativo. Com isso fizeram derreter de medo o coração dos hebreus. Em vez de animarem o povo, falaram que a terra era inconquistável, as cidades eram inexpugnáveis e os habitantes dessas cidades eram gigantes imbatíveis. O resultado foi uma histeria coletiva, um pânico assombroso, um medo avassalador. A incredulidade tomou conta das pessoas. A murmuração, como um vírus contagioso, atingiu aquela grande multidão. Eles se voltaram contra Deus e acusaram-no de odiá-los (Dt 1.27). Muito embora Moisés tenha reafirmado ao povo a presença providente de Deus e seu cuidado, eles teimosamente se recusaram a crer. O resultado foi que aquela geração perambulou no deserto por quarenta anos e não pôde entrar na terra da promessa. O medo os venceu. A incredulidade os derrotou. A morte foi o salário do seu pecado. Oh, quão perigosa é a incredulidade! Como é perigoso o medo que nos faz duvidar da promessa de Deus! Não permita, jamais, que seu coração se derreta de medo. Creia em Deus e em sua Palavra! Extraído do livreto Cada Dia – 03/10/20 |
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