Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no Seu sangue… para demonstração da Sua justiça neste tempo presente, para que Ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. (Romanos 3.24-26). Deus deu Seu próprio Filho como propiciação pelos pecados dos perdidos. A expiação por meio do sangue de Jesus Cristo era, absolutamente, necessária para Deus poder perdoar os pecados e ao mesmo tempo provar a Si mesmo como justo. Em Deuteronômio 25.1, a lei de Deus exigia que os juízes justificassem os justos e condenassem os injustos. No versículo de hoje nós lemos que é o próprio Deus que declara o pecador culpado como justo. Isso só é possível porque Cristo liquidou, de modo completo e cabal, todas as questões pertinentes ao pecado do homem. Por meio da morte de Cristo, a justiça de Deus foi perfeitamente satisfeita com relação ao pecado. A culpa de todos que colocaram sua fé em Cristo foi lançada sobre Jesus. Ele suportou o castigo que os pecados mereciam. O débito foi pago. Desse modo, Deus não apenas se provou graciosos, mas também justo em perdoar pecadores culpados e pronunciá-los justos. As ações de Deus não são contraditórias, mas estão em plena concordância com Sua justiça, pois Ele pune o pecado duas vezes e nem exige um pagamento dobrado pelo débito. De fato, a justiça de Deus exige que todos os beneficiários de expiação de Cristo sejam justificados. Quem são esses beneficiários? Todos os que não mais escondem sua culpa, mas confessam a mesma, de maneira franca, diante de Deus e que, não mais confiam em sua justiça própria ou algo parecido, i.e., aqueles que têm “fé em Jesus.” Extraído do livreto Boa Semente – 09/out |
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