“Tudo o que eu te ordeno observarás; nada lhe acrescentarás, nem diminuirás” (Deuteronômio 12.32). A lei de Deus não é uma mera sugestão, mas uma ordenança perpétua ao seu povo. Sua duração não é apenas sazonal, por um tempo, mas um preceito que jamais caduca. A Palavra de Deus é inspirada e inerrante, não precisa de atualização. Ela é infalível e suficiente, não precisa de adendos. Nada podemos acrescentar a ela nem tirar dela coisa alguma. Aqueles profetas que tentaram acrescentar suas vãs palavras ou seus sonhos à Palavra de Deus, caíram em descrédito. Aqueles que, ainda hoje, tentam esvaziar as Escrituras, removendo delas suas verdades eternas, pecam contra Deus e contra o povo. Hoje, os teólogos liberais tentam retirar das Escrituras os registros milagrosos, enquanto os representantes do sincretismo tentam acrescentar a elas suas tresloucadas visões e falsas revelações. Porém, a Bíblia é um livro com capa ulterior. Ela é perfeita em si mesma. Ela é a nossa única regra de fé e prática. Nenhuma igreja ou concílio pode acrescentar coisa alguma à Palavra de Deus. Nenhuma autoridade religiosa pode tirar dela coisa alguma. Ela é a Palavra viva e eterna do Deus vivo. Esta Palavra triunfou sobre a fogueira dos tiranos e sobre as críticas ácidas dos céticos. Ela continua sua jornada vitoriosa. Passam o céu e a terra, mas ela jamais passará. Extraído do livreto Cada Dia – 17/10/20 |
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