“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida...” (João 11.25). A morte física é uma das terríveis consequências do pecado (Rm 6.23) e ela chega para todos, pois não há quem não peque (Rm 3.23). A morte causa separação permanente entre as pessoas. A dor do luto é intensa, a saudade causa uma tristeza tão grande que é quase impossível descrever por meio de palavras. Contudo, a mais terrível consequência do pecado é a morte eterna, ou seja, o banimento do pecador não arrependido da presença de Deus para todo o sempre. Em outras palavras, a condenação ao inferno. Ao longo de seu ministério terreno Jesus alertou seus ouvintes sobre a literalidade das penas eternas (Mt 7.23;11.22). Deus é um ser moral, não tolera a injustiça e nem é conivente com a impunidade (Gl 6.7). Jesus Cristo assumiu nossa natureza, viveu uma vida de obediência plena a Deus e se entregou voluntariamente para morrer na cruz, satisfazendo a justiça divina para nos proporcionar vitória sobre a morte espiritual e eterna. Ele declarou: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em mim não morrerá, eternamente. Crês isto?” (Jo 11.25,26). Você tem a Cristo como seu Senhor e Salvador? Você está preparado para enfrentar a morte? A salvação eterna é um presente de Deus, disponível a todo aquele que clamar (At 2.21). Extraído do livreto Cada Dia – 17/11/20 |
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