Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos. (Salmo 19.1). Um cientista e pesquisador francês estava em viagem através do deserto da Arábia, seu guia era um sheik que conhecia bem aquela região. Entretanto, em todas as outras áreas do conhecimento, o cientista se sentia superior ao árabe. Nos horários preestabelecidos, o sheik desmontava de seu camelo e fazia suas orações. Por esse motivo, o europeu lhe perguntou de modo zombeteiro:”Como você sabe que existe um Deus que pode ouvi-lo?” – “Como eu sei isso?”, respondeu o árabe. “Vou te explicar. Na noite passada um viajante passou pela minha tenda. Eu não o vi nem o ouvi. Mas quando eu olhei ao redor da tenda hoje de manhã, vi seus rastros claramente na areia. Depois o sheik levantou-se, apontou para o céu, e disse: “Quando eu vejo isso, sei que existe um Deus, e que Ele ouve minhas orações. Eu não posso vê-Lo nem ouvi-Lo. Mas vejo Suas pegadas todo dia. E quando eu observo um pôr do sol maravilhoso como este, me sinto encorajado, mais uma vez, a me ajoelhar diante de Deus e adorá-Lo”. O cientista ficou em silêncio. Nosso grande Criador não nos permite apenas contemplar Sua onipotência. Ele revelou-Se como um Deus de amor em Seu Filho, Jesus Cristo. Ele é o Deus que deseja ser nosso Pai. “E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (João 1.14). Extraído do livreto Boa Semente – 22/nov |
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