"...eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto... " (João 15.16). A expectativa de todo aquele que prepara o solo, escolhe e lança a semente, aduba e irriga a plantação, é uma farta e abundante colheita. O ano de 2020 foi marcado por uma profunda crise na saúde com consequências imediatas e graves na área econômica. Este ano que está para se encerrar entra para a história como um ano de profundas dificuldades e inúmeros desafios. Apesar dos problemas, o ano também será lembrado por sua abundante safra agrícola. Tivemos outra excelente colheita de mais de 250 milhões de toneladas de grãos. São alguns milhões de toneladas a mais do que a safra passada, um crescimento em torno de 2% a 2,5% em relação a 2019. O campo, apesar das lutas do ano que se vai findando, frutificou abundantemente. Jesus ensinou aos seus discípulos que eles foram escolhidos soberanamente com o propósito de apresentar frutos. Frutos permanentes e em abundância (Jo 15.5). Veja que a frutificação não é a causa da eleição, antes, seu resultado. Não somos salvos porque frutificamos, frutificamos porque fomos salvos. Os frutos não são opcionais, já que não podemos escolher não frutificar, pois isso seria algo contrário à nossa nova natureza. Quem está ligado a Cristo produz amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Que nosso viver diário apresente muitos frutos para a glória de Deus. Extraído do livreto Cada Dia – 23/11/20 |
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