sábado, 28 de novembro de 2020

JESUS CRISTO É O VERDADEIRO PÃO DO CÉU

 

    Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. (João 6.32-33).

O Senhor Jesus é o maná para nossas almas; é nos alimentando dEle que nossa vida espiritual é fortalecida e sustentada. Como Ele é o único que pode dar vida, assim também é o único que pode sustentá-la. E isso Ele faz apresentando-Se a nós na Palavra escrita e por meio do Espírito. Não apenas em Sua morte como o Cordeiro sacrificado, nem em Sua ressurreição dos mortos (como o grão velho de Canaã), mas como Aquele que Se humilhou e que veio para a terra em semelhança de homem – a Palavra feita carne que habitou entre nós.

Como peregrinos aqui, nós precisamos da amizade e de consolação dAquele que também foi peregrino, isto é, Jesus Cristo. Que alegria para nossas almas poderem traçar Seus passos da manjedoura até a cruz, como registrados nos Evangelhos. O caráter do Senhor Jesus como o maná aparece com clareza. O pequeno maná espalhado sobre a face do deserto não era conhecido e nem tinha nome entre os homens. Cristo Jesus veio na hora mais sombria deste mundo, e passou por aqui despercebido e desprezado por aqueles a quem tinha vindo abençoar. Eles não O conheceram, mas Seu povo O conhece e se alegra em se alimentar dEle, como Aquele que Se auto-humilhou.

O maná era branco. Ele se encontrava sobre as gotas de orvalho na areia do deserto. Assim também nosso bendito Senhor. Apesar de estar no mundo, e estar continuamente se movendo no meio dum cenário impuro, Ele era Santo, inocente e não contaminado: puro em Seu caminho, não maculado da manjedoura até a cruz, como Suas no monte da transfiguração.

O maná era doce – seu sabor era como o do mel. Os filisteus uma vez perguntaram: “o que é mais doce que o mel?”. O santo pode responder: “Oh! Quão doce são as tuas palavras ao meu paladar, mais doce do que o mel à minha boca” (Salmo 119.103).

Extraído do livreto Boa Semente – 28/nov

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