quinta-feira, 26 de novembro de 2020

NA FRONTEIRA DA GUATEMALA

 

  Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras. (Lucas 24.45).

Alguns cristãos que estavam estudando espanhol numa universidade, de4dicaram suas férias à pregação do Evangelho. Eles alugaram um pequeno carro com o qual tinham a intenção de cruzar a fronteira para a Guatemala, onde eram esperados para realizar algumas reuniões evangelísticas.

O escritório da alfândega estava do outro lado do rio, mas eles não previram que precisavam atravessar uma ponte provisória feita de tábuas, cuja segurança era duvidosa. Então o grupo cruzou a pé, enquanto o carro foi deixado para cruzar o rio numa outra ponte localizada cerca de 48 km daquele local. Isso representava quase meio dia de viagem.

Eles decidiram aproveitar ao máximo aquela inconveniência e pararam na praça principal de uma vila, onde cantaram alguns hinos. O prefeito passou por ali e parou. Ele ouviu por um momento, depois se aproximou do grupo e o convidou para irem a sua casa cantar e falar com sua esposa, que estava cuidando de duas crianças doentes. Naquele lar onde foram bem-vindos, os estudantes pegaram suas bíblias, pregaram o Evangelho e oraram. O prefeito e sua esposa foram tocados. Seus corações se abriram para receber a Palavra de Deus e os dois declararam sua prontidão para receber Cristo em suas vidas. Foi uma experiência inesquecível para todos.

Geralmente achamos que atrasos são incômodos, mas pense nisso: será que os mesmos não podem ser um ponto inicial pelo qual o Senhor pode conceder bênçãos, tanto para nós, quanto para outras pessoas?

Extraído do livreto Boa Semente – 26/nov

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