“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça...” (João 3.16). O amor de Deus não é restrito a uma etnia ou condicionado a um continente. Ele nos é apresentado pelo apóstolo João ultrapassando fronteiras e limites geográficos. Alcança pessoas de todas as nações, independentemente de condição social, grau de escolaridade, faixa etária, sexo, regime político e outras tantas classificações existentes. Seu alcance é o mundo, ou seja, sem acepção de pessoas. Movido única e exclusivamente por graça, Deus tomou a iniciativa de buscar a reconciliação com as criaturas rebeladas e espiritualmente mortas em virtude do pecado (Gn 3.9). O justo veio em socorro do ímpio, o forte ofereceu paz ao fraco, o criador manifestou graça e misericórdia para com a criatura. Ele deu o seu Filho unigênito para morrer na cruz do calvário e assim efetuar a redenção de pecadores que se encontravam escravizados por suas transgressões. O resultado do sacrifício de Cristo é aplicado a todo aquele que o confessa como seu Senhor e Salvador. Livre da culpa, domínio e consequência eterna do pecado, uma nova e exuberante vida é desfrutada aqui e agora. O amor de Deus, manifestado na pessoa de seu Filho, nos sustenta ao longo de nossa caminhada terrena e nos concede o livre e seguro acesso à eternidade. Quem tem o Filho tem a vida eterna. Extraído do livreto Cada Dia – 06/11/20 |
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