“...Senhor, desce, antes que meu filho morra. Vai, disse-lhe Jesus; teu filho vive.” (João 4.49,50). Os pais que se enquadram na categoria de marinheiros de primeira viagem, sabem como é complicado lidar com qualquer tipo de enfermidade que sobrevenha à sua criança. Ao menor sinal de uma febre, geralmente o pediatra é imediatamente acionado e a tensão só desaparece quando o quadro de saúde da criança retorna à normalidade. Somos informados pelo texto bíblico acerca de um pai cujo nome não é revelado, somente sua atividade profissional: ele era militar, oficial do rei. Em razão do estado de saúde de seu filho, ele empreende uma viagem de Cafarnaum até Caná da Galileia para se encontrar com Jesus. Trazia consigo uma solene petição: “Senhor, desce, antes que meu filho morra”. O Senhor Jesus atendeu parcialmente a petição, curou o enfermo, porém não desceu a Cafarnaum. O objetivo da cura remota foi demonstrar que seu poder não é limitado por questões geográficas. Sua determinação se cumpre independentemente de sua presença física. Hoje, Cristo se encontra no céu, ao lado do Pai, porém, podemos apresentar com confiança as nossas súplicas e aguardar confiantemente. Uma ordem expedida no céu se cumpre imediatamente na terra. Não há atraso, extravio, enfraquecimento ou qualquer empecilho. Os pais devem diariamente interceder ao Salvador em favor da vida dos seus filhos. Extraído do livreto Cada Dia – 08/11/20 |
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