“... toma-me esta, porque só desta me agrado” (Juízes 14.3).
Há um ditado popular que diz: “Quem não escuta conselhos, escuta coitado”. Esse ditado aplica-se bem a Sansão. Seu nascimento foi um milagre. Sua vida foi um portento. Sua morte foi uma tragédia. Sansão era um nazireu, consagrado a Deus desde o ventre de sua mãe. Como tal, Sansão não podia tocar em cadáver, nem beber vinho, nem cortar o cabelo. Foi escolhido por Deus para ser o libertador do seu povo, oprimido pelos midianitas.
A saga de Sansão começa quando ele vê uma moça midianita e se agrada dela. Seu pai o aconselhou a não se envolver com ela, pois fazia parte do povo que oprimia a Israel. Sansão não quis escutar o conselho do pai. No dia do seu casamento, Sansão quebrou dois dos seus juramentos: ele procurou mel na caveira de um leão morto e deu uma festa de arromba, certamente regada a vinho, porque não quis ser diferente dos moços de sua época.
O casamento acabou antes mesmo da lua de mel. Mais tarde, Sansão se envolve com Dalila e, traído por ela, conta-lhe o segredo de sua força. Seus cabelos são cortados, o último voto de consagração foi quebrado e o Espírito de Deus se apartou dele. Ele foi preso, seus olhos foram vazados e o jovem libertador tornou-se cativo. Foi levado para o templo de Dagon, onde morreu. Jovens, escutem seus pais!
Extraído do livreto Cada Dia – 15/05/ 21
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