“Isaque amava a Esaú; porque se saboreava de sua caça; Rebeca, porém, amava a Jacó” (Gênesis 25.28).
Isaque e Rebeca eram um casal modelo. Ele, filho do grande patriarca Abraão, homem rico e piedoso, herdeiro de um singular legado espiritual. Dele procederia a semente, de onde nasceria o Messias. Rebeca, por sua vez, era uma jovem bonita, trabalhadora e corajosa. Isaque se casou com Rebeca aos quarenta anos de idade. Foi amor à primeira vista. Rebeca era estéril e Isaque orou por sua cura durante vinte anos. Quando ela concebeu, havia dois filhos em seu ventre, aliás, duas nações.
Dentro da soberania divina, o Senhor escolheu o mais moço para, através dele, suscitar a descendência dos patriarcas, a fim de formar a nação de Israel. Isaque, mesmo Deus deixando claro que o seu projeto de redenção passaria por Jacó, passou a ter predileção por Esaú, enquanto Rebeca tinha preferência por Jacó. Essa atitude insensata dos pais jogou um filho contra o outro. Animosidade e não amizade marcou a relação desses dois irmãos gêmeos.
Jacó, instruído pela mãe, enganou a seu pai, traiu seu irmão e teve de sair de casa, aos setenta e sete anos de idade, para não ser assassinado por Esaú. Deus, em sua soberana providência, reverteu tudo isso em bênção para Jacó, porque ainda que o homem falhe, os planos de Deus não podem ser frustrados. Não lute contra os planos de Deus. Eles são perfeitos!
Extraído do livreto Cada Dia – 02/05/21
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