“Todos os confins da terra se lembrarão e se converterão ao Senhor, e todas as famílias das nações se prostrarão diante dele”. (Salmo 22.27).
Deus aceitou a morte de seu Filho como pagamento pelos pecados e provou que o débito foi quitado ressuscitando Jesus dentre os mortos. O que o diabo intentou para o mal, Deus o tornou em bem. Na cruz devemos constantemente declarar o louvor a Deus, que nos amou tanto que usou a pior forma de execução humana para oferecer a salvação ao homem.
O propósito de Deus na cruz era exaltar Jesus acima de tudo e de todos. Gente de todas as raças, pequenos e grandes, pobres e ricos, sim, todos se prostrarão e proclamarão que o Jesus crucificado é o Jesus conquistador. Note o texto: “Todos os opulentos da terra hão de comer e adorar, e todos os que descem ao pó se prostrarão perante ele, até aquele que não pode preservar a própria vida. A posteridade o servirá; falar-se-á do Senhor à geração vindoura”. (Salmo 22.29,30)
Que conclusão emocionante! Imagino a sequência que acontece neste hino: de um tom menor para um tom maior, da cruz para a coroa, de um tronco de árvore para um trono de glória. Deixamos a tristeza da crucificação e avançamos para a glória da coroação. A cruz foi o lugar onde Satanás e o pecado encontraram a sua derrota. À sombra da cruz, nos bons e nos maus momentos, no sucesso ou no fracasso, feliz ou ferido, não importa, é ali que e encontramos a Deus para sempre. Aleluia!
Extraído do livreto Cada Dia – 03/07/21
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