“Daí por diante, passou Jesus a pregar e a dizer: Arrependei-vos, porque está próximo o Reino dos céus” (Mateus 4.17). Nós pecamos por meio de pensamentos, de sentimentos, de atos e de palavras. Também quando deixamos de praticar o bem estando ao nosso alcance. Nossos pecados fazem divisão entre nós e o nosso Deus. O profeta Isaías alertou ao seu povo nos seguintes termos: “as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). O arrependimento é o caminho para Deus. O clamor para que o povo abandonasse seus pecados e se voltasse para o Senhor foi o foco da pregação dos profetas ao longo de todo o Antigo Testamento. O ministério de João Batista foi marcado pelo chamado ao arrependimento e a uma nova vida (Lc 3.8). A mesma ênfase foi adotada por Cristo e os apóstolos. Na seção que descreve os passos para uma vida vitoriosa, Tiago conclama seus leitores ao abandono de práticas contrárias à vontade de Deus. Eles deveriam se achegar ao Senhor para desfrutar de intensa comunhão. Quem se relaciona com Deus deve usar suas mãos para o que é proveitoso, santo e justo. No coração não deve haver ressentimentos, mágoas, cobiça, impureza sexual, avareza, dolo, injustiça e coisas semelhantes. Quem tem comunhão com o Senhor não se porta indiferente ou satisfeito com o pecado, antes, chora, lamenta, confessa e abandona o mal. Extraído do livreto Cada Dia – 21/11/21 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário