Mas depois... Hebreus 12.11 Conta uma lenda que um barão alemão mandou estender uns fios, de torre a torre do seu castelo, a fim de que os ventos fizessem deles uma harpa eólica. Mansas brisas volteavam e volteavam o castelo, mas nenhum som musical se ouvia. Certa noite, porém, veio um grande temporal e o monte e o castelo foram devastados pela fúria dos ventos. O barão foi espiar da janela o terror da tempestade, e percebeu que a harpa eólica estava enchendo o ar com notas que ressoavam ainda mais alto que o clamor do temporal. Foi necessário uma tempestade para produzir a música. E não temos nós conhecido vidas que nunca ofereceram música no dia da prosperidade mas que, açoitadas pelo temporal, deixaram pasmos os amigos, pelo vigor e poder da música desprendida? Lendo a Escritura, vejo que em Mara Houve amargura, dupla amargura: Uma das águas, Outra, que lá se fez bem clara – Que estava dentro dos corações E que saiu nas murmurações... Porém a cura foi uma só:
Foi o madeiro, que, ali lançado Trouxe doçura: sarando as águas, Curando mágoas. E o povo então passou a ver E a conhecer O DEUS QUE SARA! Mas foi preciso chegar a Mara...
Maras em volta... Que mostram Maras dentro de mim... Bendito Lenho que traz doçura! À Cruz eu venho. Toda amargura Derramo ali. Ele conhece
Tanto a de fora como a de dentro! – Levou-a toda já sobre Si. E vindo assim, Experimento que JESUS sara! ... Mas foi preciso passar por Mara... Você pode contar com Deus para tornar o “depois” mil vezes mais rico que o “antes”, se conhecia na dificuldade a verdadeira vitória. “Toda correção... não parece ser de gozo... mas depois...” Que colheita! Extraído do livro Mananciais no Deserto – Lettie Cowman 29/11
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