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“... Deus tinha frustrado o desígnio deles, voltamos todos nós ao muro, cada um à sua obra” (Neemias 4.15).
Os inimigos espalharam boataria acerca de uma invasão iminente que fariam a Jerusalém, para matar os judeus e paralisar a obra. Os boatos se espalharam com a velocidade de um rastilho de pólvora. Porém, Neemias não se intimidou, mas reagiu com oração e ação. Ele colocou trabalhadores armados junto ao muro. Neemias encorajou os nobres e o povo a não temer, mas a lutar pelas suas famílias, cônjuges e filhos.
O ataque de surpresa foi abortado quando os inimigos souberam que Judá já tinha conhecimento de suas intenções perversas. Deus frustrou o desígnio deles. E assim, a obra em vez de parar, avançou ainda mais. Neemias, entrementes, não subestimou o inimigo, mas colocou metade dos jovens trabalhando e a outra metade empunhando as armas. Os carregadores, com uma mão faziam a obra e com a outra seguravam a arma.
Neemias aproveita o momento para alertar a todos que não podiam trabalhar longe uns dos outros. Cada um devia proteger sua família e ainda ser vigilante para que ninguém sofresse revés. Neemias manteve a pessoa que tocava a trombeta ao seu lado. Ele não queria que qualquer outro fosse o porta-voz ao povo. Todos deveriam estar sob sua liderança. A vigilância constante de Neemias deu segurança ao povo na realização da obra. Vigie e trabalhe!
Extraído do livreto Cada Dia – 18/01/22
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