“Bem-aventurado aquele cuja iniquidade é perdoada, cujo pecado é coberto” Salmo 32.1 A culpa é um carrasco impiedoso que açoita suas vítimas dia e noite. Com respeito à culpa há dois graves perigos. O primeiro é a ausência de culpa. Há o delito, mas não a culpa. O indivíduo cometeu a transgressão, mas sua consciência está cauterizada. O segundo perigo é a culpa irreal. A pessoa se sente culpada, mas não houve transgressão. Ela açoita a si mesma com o chicote da culpa, mas não infringiu nenhum preceito. A culpa irreal mantém no cárcere emocional milhões de pessoas. Mesmo livres, sentem-se prisioneiras. Mesmo sem a mácula da culpa, sentem-se enlameadas por um sentimento amedrontador. A culpa é resultado do pecado. Onde há transgressão deve existir culpa. Transgressão sem culpa é cauterização da consciência; culpa sem transgressão é encabrestamento da consciência. Mas, onde há pecado há culpa. A solução não é negar a culpa nem a afogar sob o manto das racionalizações. Mas, arrepender-se, confessar o pecado e abandoná-lo. Aquele que encobre suas transgressões jamais prosperará, mas quem as confessa e as deixa, alcança misericórdia. O sangue de Jesus, o Filho de Deus, nos purifica de todo pecado. Em Cristo, e só nele, podemos ficar livres da culpa. Não viva nessa masmorra fúnebre. Jesus veio para nos tornar verdadeiramente livres. Extraído do livreto Cada Dia – 05/01/23 |
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