“... a prática... de orações... em favor... de todos os que se acham investidos de autoridade...” (1 Timóteo 2.1,2). Creio que a falta de afeição e de entusiasmo para com a maioria das autoridades de nosso País seja algo bem presente no seio da sociedade. Em todas as regiões, camadas sociais, nos mais diversos setores, há desânimo, e não pequena decepção para com parcela significativa dos encarregados de bem servir à população de nossa nação. Uma autoridade pública precisa ser exemplo de honestidade, de competência, de imparcialidade no cumprimento da lei, do zelo para com o patrimônio público, além de possuir outras tantas qualificações. As informações que diariamente recebemos pelos mais diversos meios de comunicação nos mostram um quadro bem diferente. Os escândalos são constantes e até parece que há uma competição acerca de quem consegue causar maior prejuízo aos cofres públicos. Apesar de nossas decepções e contrariedades para com significativa parcela das autoridades, não podemos deixar de orar por elas. É nosso dever e privilégio suplicar a Deus que conceda misericórdia para os nossos dirigentes, independentemente de suas predileções políticas ou ações, muitas vezes discriminatórias para com a fé cristã. Não devemos proferir palavras inconvenientes, antes, devemos suplicar ao Senhor todo-poderoso que graciosamente revele aos nossos líderes a salvação em Cristo Jesus. Extraído do livreto Cada Dia – 27/10/23 |
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