“... orai uns pelos outros...” (Tiago 5.16b). A prática do egoísmo é um sinal evidente de descompasso com a vontade de Deus, e uma maneira muita eficaz de identificar se pertencemos ao grupo anteriormente mencionado é o conteúdo de nossas orações. Elas muitas vezes se assemelham a uma lista de compras, onde somente os assuntos pessoais são registrados. Não há espaço para as necessidades dos que estão ao nosso redor, dos que estão geograficamente distantes e muito menos para aqueles que são considerados adversários. O altruísmo é o contrário, sendo uma marca dos discípulos de Cristo. Em nossas orações devemos interceder pelos nossos familiares, vizinhos, colegas de trabalho, da cidade onde moramos, do nosso País e também das demais nações. Ao intercedermos por pessoas amadas, pouco conhecidas e até estranhas, estamos demonstrando empatia e solidariedade. No exercício da oração intercessória nos afastamos deliberadamente dos nossos interesses e passamos a cuidar dos interesses daqueles por quem intercedemos. Estamos investindo o nosso tempo diante do trono da graça movidos por amor e pelo desejo de que outras pessoas sejam abençoadas por Deus. “Mais bem-aventurado é dar que receber.” (At 20.35), tal princípio também se aplica à oração; não desperdice tão abençoador privilégio, ore em favor do seu próximo. Extraído do livreto Cada Dia – 28/10/23 |
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