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“... e não nos deixes cair em tentação;” (Mateus 6.13a).
Deus conhece todas as nossas necessidades (Mt 6.8b), porém, determinou em sua palavra que devemos apresentar submissa (Mt 6.10b) e perseverantemente (Mt 7.7) ante o trono da graça tudo o que carecemos. A oração ensinada por Jesus nos instrui a buscar em primeiro lugar os temas relacionados à glória de Deus (Mt 6.9,10), sem negligenciarmos nossas carências físicas e espirituais.Dentre nossas necessidades espirituais, devemos destacar, com significativa relevância, o agir protetivo de Deus. Não importa quanto tempo temos de convertidos, quantas vezes já concluímos a leitura da Bíblia, quantos livros teológicos já estudamos ou mesmo a denominação a que pertencemos. Todos nós carecemos da proteção de Deus. Não somos suficientes em nós mesmos. A última petição é composta de duas partes, e a primeira suplica ao Senhor que não venhamos sucumbir diante das tentações.
Podemos ser provados por Deus (Dt 8.2), porém, jamais tentados (Tg 1.13). A provação tem como objetivo o nosso crescimento espiritual (Tg 1.2,3), já a tentação objetiva nosso enfraquecimento na fé e a ruptura da comunhão com Deus (Tg 1.14,15). Oremos diariamente suplicando a Deus que nos conceda paciência na provação e livramento da tentação. “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg 4.7).
Extraído do livreto Cada Dia – 21/10/23
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