“O fogo arderá continuamente sobre o altar; não se apagará.” (Levítico 6.13). Desde que o Cordeiro de Deus foi imolado para remissão dos nossos pecados, sacrifícios de sangue não são mais necessários. O sacrifício de Cristo é suficiente para sempre. No coração de todo crente, porém, deve haver um altar de adoração a Deus, queimando com fogo ardente, como recém-aceso. Fogo crepitante, alimentado pela alegria e pelo louvor fervoroso de quem se reconhece amado cabal e perfeitamente, ainda que sem merecimento algum. É contraditório que um cristão seja triste e apático como se vivesse entre cinzas, se na presença de Jesus Cristo há plenitude de alegria e de delícias perpétuas. Para que tivéssemos vida, e vida abundante, foi que Jesus morreu em nosso lugar. Se falta o calor de um fogo novo no altar do nosso coração é porque abandonamos o primeiro amor. Sondemos nosso coração! Será que o tempo de oração não tem sido negligenciado? Não estaríamos cheios de autoconfiança, esquecidos que nada somos e nada podemos fazer sem o Senhor? Haveria algo, além de Deus, ocupando o nosso coração? Negligência na oração, idolatria e autoconfiança são pecados contra o Senhor e que atentam contra nós. Pai, em nome de Jesus, pedimos que haja renovo de amor e de consagração em nossos corações como fogo ardente, todos os dias de nossa vida. Amém. Extraído do livreto Cada Dia – 01/11/23 |
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