“Para vós outros […] alarga-se o nosso coração.” (2 Coríntios 6.11). Há algo muito grave acontecendo conosco. Arrisco-me a dizer que se trata de um mal com características pandêmicas. Medidas urgentes precisam ser tomadas em busca da cura. Do que estamos falando? Falamos dos nossos corações. Eles estão gravemente adoecidos, mesmo que não tenhamos qualquer cardiopatia. Nossos corações andam encolhidos demais, ressequidos mesmo, perto de necrosar. Parece uma afirmação muito dura? Vamos parar um instante e sondar, com sinceridade, o nosso coração? Fomos amados por Deus de tal maneira, a ponto de Jesus ter deixado a sua glória e ter vindo ao mundo, especificamente para morrer no nosso lugar. Reconhecemos essa graça sublime? Se respondemos afirmativamente, nosso coração precisa ser um coração alargado por esse amor. Fomos cabal e perfeitamente amados sem merecimento algum. Não há contenção possível em dimensões humanas para o transbordante amor de Deus. Se fomos alvos do amor que faz mudar a vida e o mundo, necessariamente nosso coração estará dilatado por ele. Se não há contenção, deve haver derramamento, certo? Temos derramado o amor de Deus? Clamo ao Senhor que, por onde passarmos haja evidências de extravasamento do amor que nos salvou e que brote salvação em outros corações. Em nome de Jesus. Amém. Extraído do livreto Cada Dia – 07/11/23 |
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