“Orai sem cessar.” (1 Tessalonicenses 5.17). Peço licença para fazer uma pergunta. Você faz orações? Muitas pessoas têm o hábito de orar, com certeza. Que grande perigo pode haver nesse hábito! Ora, alguns dirão, como pode haver perigo em fazer orações? Eu explico. É que muitas vezes esvaziamos a importância ou diminuímos a relevância do que se torna habitual na nossa vida. É necessário que lembremos todos os dias que não há nada mais solene, mais digno de reverência e de gratidão, do que poder falar com Deus. Orar é o mais distinto privilégio concedido a um mortal. Falar com Deus em oração é um ato simples, para o qual as condições prévias são a humildade, a reverência e a fé. Não são necessários lugares ou vestimentas especiais. Nem mesmo um linguajar especial é preciso para orar. Por ser algo tão singelo e acessível, corremos o risco de não discernir quão valioso é poder conversar com o Senhor. Para que nós pudéssemos ter acesso ao Pai, Jesus precisou morrer. Jamais esqueçamos dessa verdade. A nossa comunhão com Deus foi conquistada naquela rude cruz. Foi de graça para nós, mas custou a vida do nosso único Salvador. Que cada vez que buscarmos a Deus em oração sejamos lembrados que foi o sacrifício inigualável de Cristo que nos abriu novo e vivo caminho até o Senhor. Bendito amor! Bendita reconciliação! Extraído do livreto Cada Dia – 19/11/23 |
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