“... Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores.” (Romanos 5.8). Deus não ama apenas de palavras, mas de fato e de verdade. Seu amor não é um discurso escrito em letras de fogo nas nuvens. Seu amor foi esculpido na cruz do Calvário. Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores. Dificilmente alguém daria sua vida por um justo, mas Deus, por amor de nós, deu o seu próprio Filho. Deu-o não para vir ao mundo receber honrarias, mas para ser pregado numa cruz. Deu-o para ser homem de dores e o mais desprezado entre os homens. Deu-o para despir-se de sua glória e esvaziar-se, assumindo a forma de servo. Deu-o para sofrer a mais dolorosa e vergonhosa morte, a morte de cruz. O bebê, que deitado numa manjedoura, cresceu numa carpintaria, foi pregado numa cruz. Ele carregou sobre seu corpo, no madeiro, os nossos pecados. Deus lançou sobre ele a iniquidade de todos nós. Ele foi ferido, mas pelas suas pisaduras fomos sarados. Ele sofreu sede atroz para nos dar a água da vida. Ele recebeu o golpe da lei para nos libertar da maldição da lei. Ele foi afligido para sermos aliviados. Ele bebeu sozinho o cálice da ira de Deus para saborearmos os manjares celestiais. Deus nos amou, nos deu o melhor, nos deu tudo, nos deu a si mesmo, nos deu o seu Filho. Isso é Natal! Extraído do livreto Cada Dia – 05/12/23 |
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