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“E, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra.” (Atos 6.4).
A igreja de Jerusalém estava numa marcha vitoriosa, crescendo em graça e em números. Isso despertou a fúria do inimigo. Tentaram parar a igreja. Veio a perseguição num ataque de fora para dentro. Depois, foi a infiltração. O diabo encheu o coração de Ananias e de Safira para mentir ao Espírito Santo com o propósito de receberem aplausos. Mas, ainda, o diabo tentou parar a igreja pela distração.
As viúvas dos helenistas começaram a murmurar por não se sentirem adequadamente assistidas na distribuição dos recursos filantrópicos. Os apóstolos, então, tomaram uma decisão vital para a saúde espiritual da igreja, escolhendo dentre os crentes homens cheios do Espírito Santo, cheios de fé e de sabedoria para cuidar da diaconia das mesas, enquanto eles se consagrariam à oração e ao ministério da palavra.
Os apóstolos foram constituídos por Cristo para cuidar da diaconia da palavra e eles não poderiam desempenhar eficazmente esse ministério se ficassem distraídos com os muitos afazeres da igreja, encarregados da diaconia das mesas. Precisavam se concentrar na oração e na pregação da palavra. Sem oração não há poder para pregar. O Deus da obra vem antes da obra de Deus. A igreja avança mais firmemente e mais rapidamente quando avança de joelhos!
Extraído do livreto Cada Dia – 12/01/24
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