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“Da multidão dos que creram era um o coração e a alma.” (Atos 4.32).
Uma das marcas distintivas de uma igreja verdadeira é a comunhão. A igreja é como um corpo formado de muitos membros. Os membros não guerreiam entre si, mas cooperam uns com os outros. Uma comunidade onde prevalecem disputas e querelas, brigas e contendas, invejas e ciúmes não pode ser reconhecida como corpo de Cristo. O apóstolo Paulo diz que na igreja não pode existir complexo de inferioridade nem de superioridade. O que deve existir é unidade na diversidade, onde os membros servem uns aos outros.
Os membros do corpo não competem entre si, mas cooperam uns com os outros. A igreja de Jerusalém ilustra essa magna verdade. A igreja não era mais uma pequena comunidade, já era uma multidão de irmãos. Todos os que creram tinham um só coração e uma só alma. A comunhão fraternal não era apenas um dogma escrito, mas um estilo de vida. Eles se alegravam com os que estavam felizes e choravam com os que estavam tristes.
Quando alguém tinha alguma carência, todos se mobilizavam para socorrer a pessoa necessitada. O amor fraternal não era apenas de palavra, mas de fato e de verdade. O amor não era apenas verbalizado, mas, também, demonstrado por atos de bondade. Que sejamos, também, uma igreja solidária, onde o amor seja a nossa marca distintiva.
Extraído do livreto Cada Dia – 11/01/24
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