“E, havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito.” (Gênesis 2.2,3). O dia de descanso, conhecido como domingo, foi instituído pelo próprio Deus desde a criação. O próprio Deus criou o dia de descanso e descansou nele. A ideia não é de inatividade, mas de contemplação de tudo o que ele havia criado. Deus parou para observar toda a sua criação. Santificar o dia de descanso é empregá-lo na observação de toda a criação de Deus, em tudo aquilo que Deus é, tem feito, faz e há de fazer. É o reconhecimento de que Deus é extremamente zeloso pelo seu povo e ser grato a ele, dedicando a ele todo o louvor, adoração, culto, exaltação e tudo o que somente a ele é devido. Segundo John MacArthur, pastor norte-americano, isto é necessário porque o dia de descanso “era um dia separado dos demais. Ele foi elevado acima de todos os outros dias e considerado santo”. Segundo o ensino do Catecismo Maior de Westminster até as coisas que são permitidas em outros dias devem ser evitadas: “O Sábado, ou Dia do Senhor, há de ser santificado por um santo descanso por todo aquele dia, não somente de tudo quanto é sempre pecaminoso, mas até de todas as ocupações e recreios seculares que são permitidos em outros dias”. O descanso é necessário para que tenhamos tempo de contemplar, observar e admirar a grandeza da glória do nosso Deus e a ele rendermos nosso louvor e adoração. Extraído do livreto Cada Dia – 20/02/24 |
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