“Porque nada temos trazido para o mundo, nem cousa alguma podemos levar dele.” (1 Timóteo 6.6-8). O filho adolescente de um banqueiro multimilionário norte-americano chega para o seu pai e diz: “Papai, quando eu crescer serei o homem mais rico do mundo. Vou estudar para ser um grande administrador e desta forma vou transformar a sua fortuna milionária numa bilionária. Quero ser rico papai para poder experimentar o poder, a fama, a glória, o luxo e, assim, satisfazer todos os desejos do meu coração”. Na mesma época, o filho adolescente de um missionário escocês diz a seu pai: “Papai, quando eu crescer quero ser um homem muito rico. Vou estudar para ser um grande administrador e conseguir ganhar muito dinheiro. Quero construir um patrimônio financeiro muito grande e desta forma ser um instrumento nas mãos de Deus para abençoar muitas vidas. Vou investir em creches, asilos, albergues. Vou enviar ofertas para juntas missionárias. Pai eu quero ajudar a diminuir o sofrimento, a miséria e a dor que existem neste mundo”. Dois meninos; um só propósito: ser rico; a finalidade, entretanto, é totalmente oposta. O primeiro queria ser rico para a sua própria glória. Queria poder, fama, prazer e glória pessoal. O segundo queria ser rico para a glória de Deus. Não há nenhum pecado em ser rico. O pecado é querer ser feliz com a riqueza, a despeito de Deus. Extraído do livreto Cada Dia – 28/02/24 |
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