“...Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes.” (Mateus 25.40). No grande Dia do Juízo o que vai fazer diferença entre os salvos e os perdidos é a maneira como cada um tratou as pessoas excluídas, pois o verdadeiro serviço a Deus, o verdadeiro culto e a verdadeira vida cristã se expressam na liturgia da existência nesse grande santuário chamado mundo. O profeta Isaías afirma que Deus não se agrada do culto, dos sacrifícios, das cerimônias religiosas, quando não acompanhadas de atos de bondade para com os excluídos: “Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei ao opressor; defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas.” (Is 1.17). Jesus estava mostrando aos seus discípulos que o que ele quer é um investimento sincero em gente em quem ninguém quer investir. Vida cristã verdadeira se fundamenta em responsabilidade social verdadeira. Aqueles que se dispuserem a viver o projeto de Deus ouvirão as doces palavras do Senhor: “Vinde benditos de meu Pai! Entrai na posse do reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”. O pastor norte-americano Max Lucado escreveu: “Faça um investimento nas pessoas que o mundo rejeitou, o sem teto, o aidético, o órfão, o divorciado, e talvez você descubra onde se encontra a sua independência”. Esse é o sinal que distingue os salvos dos perdidos, a verdadeira marca dos filhos de Deus. Extraído do livreto Cada Dia – 19/02/22 |
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