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“... Uns dizem: João Batista; outros: Elias; e outros: Jeremias ou algum dos profetas.” (Mateus 16.14).
O Senhor Jesus ia para os lados de Cesareia de Filipe quando resolveu fazer uma pesquisa de opinião: quem o povo dizia ser o Filho do Homem. Tal expressão é messiânica, apontava para o Cristo prometido. Jesus sabia plenamente quem ele era, aprouve-lhe saber o que pensava o povo. Feita a pesquisa, apareceram três nomes, dentre os quais, Elias. É comum as pessoas depositarem expectativas em homens que são usados por Deus. Alguns pensavam que depois de tantos milagres, Elias poderia ser o esperado das nações. Ledo engano! Elias sabia quem ele era: o vaso e não o oleiro; o instrumento e não o soberano. Profetas não são deuses. Não depositamos esperança eterna neles. Elias foi um gigante, mas não somos salvos pela obra dele. Após as respostas da investigação entre o povo, o Senhor Jesus dirige-se aos seus próprios discípulos. “Mas vós, continuou ele, quem dizeis que eu sou?” (Mt 16.15). Não importa mais a opinião geral, mas a dos discípulos. Não é o que o povo diz, mas o que testemunham aqueles que andam com Jesus. Pedro tomou a vanguarda de todos e respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mt 16.16). Que gloriosa afirmação. Elias foi, de fato, notável, mas quem dividiu a história foi o Senhor Jesus Cristo. A ele glória e honra pelos séculos dos séculos.Extraído do livreto Cada Dia – 28/03/24
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