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“Com aquelas pedras edificou o altar em nome do Senhor...” (1 Reis 18.32).
No capítulo 18 de 1 Reis, Elias viveu o apogeu da obra profética, o ápice de seu ministério. Derrotou os profetas de Baal e os profetas do poste-ídolo que comiam à mesa de Jezabel (1Rs 18.19). Fez fogo cair do céu para consumir o sacrifício, a lenha, as pedras e a terra (1Rs 18.38) e ainda orou pela chuva e assim Deus atendeu (1Rs 18.45). Trata-se de um profeta vitorioso, extraordinário e poderoso. O poder de Deus é ilimitado. “Uma vez falou Deus, duas vezes ouvi isto: que o poder pertence a Deus.’’ (Sl. 62.11). Ele tudo pode, tudo faz. Verificar os grandes feitos de Elias é apontar para a glória de Deus. O Senhor usa pessoas para realizar obras na Terra. Preciosa a lição de Atos 19.11, ao expressar que “Deus, pelas mãos de Paulo, fazia milagres extraordinários...” Isto é, Deus faz, é dele a força impulsionadora e criativa. Ao mesmo tempo, ele decide usar mãos de pessoas para agir. Elias, o apóstolo Paulo, você e tantos quantos estiverem disponíveis para serem usados pelo Senhor. O melhor capítulo da nossa história é o quanto entendemos que o Senhor quer nos usar. Elias entendeu isso e o Senhor, por meio dele, fez extraordinários milagres. O poder não vem do profeta, vem do céu. O profeta é um instrumento. A história humana sempre ganha um novo capítulo quando se decide obedecer a Deus.
Extraído do livreto Cada Dia – 05/03/24
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