-
“Sejam para ti... Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade” (Provérbios 5.17,18).
O casamento é uma aliança de amor e fidelidade, feita na presença de Deus, entre um homem e uma mulher. O casamento está edificado sobre o firme fundamento da fidelidade conjugal. O cônjuge precisa ser um jardim fechado, uma fonte reclusa. O leito conjugal não pode ser compartilhado com estranhos. O marido deve à sua esposa amor, respeito e fidelidade; a esposa deve ao seu marido submissão, respeito e fidelidade. O sexo é santo, puro e deleitoso.
A vida sexual do marido e de sua esposa é uma fonte que não pode jorrar para os estranhos. O leito conjugal precisa ser sem mácula, ou seja, a relação sexual entre marido e mulher precisa ser pura e santa, pois Deus julgará os impuros. Em vez de o marido ficar à cata de aventura sexual fora do casamento, deve alegrar-se com a mulher de sua mocidade. Ela deve ser a fonte de seu prazer, o motivo de sua exultação, o alvo de todos os seus afetos e carícias.
O prazer sexual na cama do adultério produz tormento e dor, culpa e vergonha, mas o prazer sexual no leito conjugal é fonte de delícias e prazer. Valorize, portanto, o seu cônjuge! Invista o melhor do seu tempo na vida de sua mulher. Ela deve merecer todo o seu afeto. Não sonegue a ela seu amor nem deixe de desfrutar toda a doçura de suas carícias.
Extraído do livreto Cada Dia – 05/05/24
Nenhum comentário:
Postar um comentário