“Desta maneira fazia Absalão a todo o Israel [...] e, assim, ele furtava o coração dos homens de Israel.” (2 Samuel 15.6). Absalão era filho do rei Davi. Era o homem mais belo de Israel. Ostentava um nome esplêndido. Absalão significa: “pai da paz”. O jovem era nobre, rico, belo e herdeiro de um nome belo e de um futuro grandioso. Absalão, porém, não honrou esse legado. Seu nome se tornou uma contradição e uma mentira. Sua vida foi o oposto de seu nome. Tornou-se um homem amargo e vingativo. Mandou assassinar seu irmão Amnon, porque este abusara de sua irmã Tamar. Porque Davi retardou o processo de reconciliação com ele, resolveu conspirar contra seu pai para tomar-lhe o trono e tirar-lhe a vida. Absalão, mesmo carregando um nome tão bonito, viveu de forma hedionda. Mesmo sendo um nobre, viveu de forma vil. Mesmo sendo belo e rico, jogou sua vida e seu futuro num fosso pestilento. Mesmo conhecendo o Deus de seu pai, desprezou esse conhecimento e tornou-se um filho rebelde. Sua vida foi ceifada, sua memória foi apagada e ele passou para a história não como o pai da paz, mas como um progenitor de conflitos e causador de mortes. Não basta apenas ser filho de pais crentes. Não basta apenas crescer num lar cristão e ostentar um belo nome ou ter beleza e riqueza. É preciso ser uma nova criatura. É preciso nascer de novo. É preciso ter um novo coração, uma nova vida. Extraído do livreto Cada Dia – 09/07/24
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