“Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me acolherá.” Salmo 27.10 O amor de pai e mãe tem sido exaltado na poesia, na música, nos símbolos e nas palavras ao longo dos séculos. É amor sincero, verdadeiro, profundo e sacrificial. Os pais dão a vida pelos filhos. Vivem pelos filhos e morrem por eles. Trabalham pelos filhos e entesouram para eles. Há, porém, caricaturas até mesmo do amor de pai e de mãe. Há pais que rejeitam os filhos ainda no ventre. Há pais que abandonam os filhos depois de nascidos. Há pais que desprezam os filhos depois de criados. Há pais que matam os filhos depois de trazê-los à vida. O rei Davi, porém, contrasta o grande amor de pai e mãe com o amor de Deus. Mesmo que os pais terrenos falhem no seu amor, Deus jamais falhará. O amor de Deus não sofre variação, pois seu amor nunca é causado pela pessoa amada. A causa do amor de Deus está nele mesmo. É amor incondicional. Deus nunca nos abandona. Jamais nos descarta. Ainda que os vínculos mais profundos da terra sejam desfeitos, Deus nunca rompe conosco sua aliança de amor. Seu amor é eterno, imutável e perseverante. Ainda que os braços que nos carregaram no colo se encolham para nós na terra, os braços de Deus sempre estarão estendidos para nós no céu. Ainda que pai e mãe nos deixem nos vales escuros da nossa dor, Deus jamais nos desamparará Extraído do livreto Cada Dia – 14/08/24 |
Nenhum comentário:
Postar um comentário