quinta-feira, 27 de março de 2025

O SENHOR ESCOLHEU A SIÃO

 



Pois o Senhor escolheu a Sião,
preferiu-a por sua morada;” (Salmo 132.13).

Sião foi escolhida por Deus. O Senhor escolheu Sião não por seus próprios méritos, mas por sua maravilhosa graça. Escolheu Israel não porque era a nação mais rica, numerosa ou poderosa, mas a escolheu apesar de ser o menor povo. A eleição da graça é soberana e incondicional. Assim, também, é que Deus nos escolheu. Escolheu-nos antes mesmo da fundação do mundo.

Escolheu-nos antes dos tempos eternos. Escolheu-nos em Cristo e não com base em nossos méritos. Escolheu-nos desde o princípio, pela fé na verdade e santificação do Espírito. Escolheu-nos para sermos santos e irrepreensíveis. Escolheu-nos para a prática das boas obras. A eleição divina não é consequência da fé, mas a sua causa (At 13.48). Não é resultado da santidade, mas sua causa (Ef 1.4). Não é fruto das obras, mas sua causa (Ef 2.10).

Jesus foi categórico em afirmar que foi ele quem nos escolheu e não nós a ele. A Escritura diz que Deus nos amou primeiro. Nosso amor por Deus é o refluxo do fluxo do amor de Deus por nós. A escolha divina não deve nos levar à soberba, mas à humildade. Não é motivo de mornidão espiritual, mas de entusiasmo. Não é desculpa para pecarmos, mas motivação para sermos santos. Não é razão para deixarmos de evangelizar, mas a garantia do êxito dessa missão.

Extraído do livreto Cada Dia – 27/03/25

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